A um homem maduro
Há um tempo, eu recebi uma crítica bastante sincera que me marcou profundamente. A pessoa que foi a autora desse comentário, provavelmente, não saiba o quanto minhas atitudes mudaram tentando não dar motivos para falarem algo nesse sentido novamente. Num determinado contexto, me chamaram de imaturo. Como assim? Logo eu, alguém querido por quase todos, elogiado desde cedo por ter uma postura focada e tudo mais…? (Nota: há um exagero meu na escrita dessa última frase). Não aceito! (Isso é muito coisa de ariano, meu) Vale mais uma nota: desconsidere neste momento, caro leitor e leitora, se a crítica foi ou não justa. Mesmo que seja, vou focar num outro ponto de vista neste texto. Fim da nota. Desde então, minhas posturas em relação a desafios, demandas e simples coisas do cotidiano estão pautadas em alguns alicerces: estou sendo maduro o suficiente? Responsável? Justo? Honesto com as pessoas ao redor? Como as pessoas se sentirão em relação a isso? E aí, sigo, com certo orgulho da tal vir